segunda-feira, 25 de maio de 2009

Músicas como tema ou cenário de São Paulo

segunda-feira, 25 de maio de 2009 1
Trem das Onze
Demônio da Garoa

Quais, quais, quais, quais, quais, quais,
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Não posso ficar
Nem mais um minuto com você
Sinto muito amorMas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã
E além disso mulher
Tem outra coisa
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar
Sou filho único
Tenho minha casa pra olhar
Bam zam zam zam zam zam
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
QuaiscalingudumQuaisgudum, tchau!
http://www.youtube.com/watch?v=pKJA7B0MtA0

Punk da Periferia
Giberto Gil

Das feridas que a pobreza cria
Sou o pus
Sou o que de resto restaria
Aos urubus
Pus por isso mesmo este blusão carniça
Fiz no rosto este make-up pó caliça
Quis trazer assim nossa desgraça à luz
Sou um punk da periferia
Sou da Freguesia do Ó Ó Ó,
aqui pra vocês!
Sou da Freguesia
Ter cabelo tipo índio moicano
Me apraz
Saber que entraremos pelo cano
Satisfaz
Vós tereis um padre pra rezar a missa
Dez minutos antes de virar fumaça
Nós ocuparemos a Praça da Paz
Sou um punk da periferia
Sou da Freguesia do Ó Ó Ó,
Aqui pra vocês!
Sou da Freguesia
Transo lixo, curto porcaria
Tenho dó
Da esperança vã da minha tia
Da vovó
Esgotados os poderes da ciência
Esgotada toda a nossa paciência
Eis que esta cidade é um esgoto só
Sou um punk da periferia
Sou da Freguesia do Ó Ó Ó,
aqui pra vocês!
Sou da Freguesia
http://www.youtube.com/watch?v=TjiNenR6ug8

La vou Eu
Zélia Ducan
(Rita Lee/Luiz Sergio)

Num apartamento perdido na cidade
Alguém está tentando acreditar
Que as coisas vão melhorar ultimamente
A gente não consegue ficar indiferente debaixo desse céu
No meu apartamento
Você não sabe o quanto voei
O quanto me aproximei de lá da Terra
Num apartamento perdido na cidade
Alguém está tentando acreditar
Que as coisas vão melhorar ultimamente
No meu apartamento
Você não sabe quanto voei
O quanto me aproximei de lá da Terra
As luzes da cidade não chegam as estrelas
Sem antes me buscar
Na medida do impossível tá dando pra se viver
Na cidade de São Paulo, o amor é
Como você e eu e o céu
http://www.youtube.com/watch?v=fHBJvKssSqA

São São Paulo
Tom Zé

São, São Paulo meu amor
São, São Paulo quanta dor
São oito milhões de habitantes
De todo canto em ação
Que se agridem cortesmente
Morrendo a todo vapor
E amando com todo ódio
Se odeiam com todo amor
São oito milhões de habitantes
Aglomerada solidão
Por mil chaminés e carros
Caseados à prestação
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor São, São Paulo
Quanta dor Salvai-nos por caridade
Pecadoras invadiram
Todo centro da cidade
Armadas de rouge e batom
Dando vivas ao bom humor
Num atentado contra o pudor
A família protegida
Um palavrão reprimido
Um pregador que condena
Uma bomba por quinzena
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor São, São Paulo
Quanta dor Santo Antonio foi demitido
Dos Ministros de cupido
Armados da eletrônica
Casam pela TV Crescem flores de concreto
Céu aberto ninguém vê
Em Brasília é veraneio
No Rio é banho de mar
O país todo de férias
E aqui é só trabalhar
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor São, São Paulo
http://www.youtube.com/watch?v=ckLfUBsCmYs

Sinfonia Paulistana
Billy Blanco



É a prece de quem luta e quer vencer
Bastante italiano, sírio e japonês
Além do africano, índio e português
Tudo isso ao alho e óleo, temperando a raça
Na capital do tempo, tempo é ouro e hora
Quem vive de espera, é juros de mora
Não tem mais-mais nem menos, ou é sim ou não
No máximo se espera pela condução
Nas retas da Rio-São Paulo, chegando, chegando eu vim
Paulista é quem vem e fica plantando, família e chão
Fazendo a terra mais rica, dinheiro e calo na mão
Dinheiro, mola do mundo, que põe a gente na tona
leva a gente ao fundo
Sim, senhor, sim, senhor, sim, senhor
Faz a paz e a guerra, traz a Lua pra Terra
o mais aumenta a barriga do comendador
Dinheiro, juras e juros, erguendo todos os muros
Pra ele próprio depois, derrubar, derrubar
É a voz que fala mais forte, razão de vida e de morte
Também só compra o que pode comprar
São Paulo, que amanhece trabalhando
http://www.youtube.com/watch?v
Fim de semana no parque
Mano Brown

Vamos passear no Parque
Deixa o menino brincar
Fim de Semana no parque
Vou rezar pra esse domingo não chover
http://www.youtube.com/watch?v=hlSaDFylOp8
Sampa
Caetano Veloso

Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa

Comidas Típicas de São Paulo



São Paulo tem muitas comidas típicas e aquelas tradicionais da cidade. Apesar de que, a cidade se consome de tudo.




Torta paulista com cerejas



Ingredientes :
150 g de manteiga
250 g de açúcar
2 latas de creme de leite sem soro
250 g de doce de leite em pasta
4 gemas200 g de amendoim torrado
2 pacotes de bolacha maisena
1 vidro de cerejas ao marraschino

Modo de Preparo:

Bata 200 g do açúcar com a manteiga levemente gelada, em batedeira, até estar bem clara e cremosa. Em outra tigela bata as gemas com o açúcar restante e leve ao banho-maria, batendo sem parar até obter ponto de gemada. Acrescente a gemada ao creme de manteiga e continue batendo. Acrescente o creme de leite e misture rapidamente para não talhar. Reserve este creme. Monte a torta em uma fôrma de aro removível com cerca de 25 cm de diâmetro. Começe com uma camada de bolachar, regue com um pouco da calda das cerejas e coloque uma camada de creme e algumas colheradas de doce de leite, espalhando levemente com uma espátulas para marmorizar o creme. Salpique com um pouco do amendoim, coloque outra camada de bolachas e continue regando com um pouco da calda, cubra com o creme. Coloque colheradas de doce de
leite e marmorize. Salpique com amendoim, continue as camadas até terminar os ingredientes, sendo última camada de creme salpicado com amendoim. Leve à geladeira por 8 horas no mínimo. Desenforme, corte em fatias e sirva. Se preferir pode montar em um refratário retangular e servir cortando em quadrados.

Virado Paulista



Ingredientes:

500 g bisteca (100g cada) sal a gosto
100 ml de óleo
1 kg toucinho fresco
200 g lingüiça toscana fresca
5 bananas
8 ovos
200 g farinha de rosca
50 g alho
1 maço de couve (300g)
100 g farinha de trigo
200 g farinha de mandioca
300 g feijão 100 g toucinho defumado
300 g arroz
3 limão
10 g pimenta-do-reino
1maço pequeno de salsa 50 ml leite


Modo de Preparo:


Escolher o feijão e levar para cozinhar. Temperar a bisteca com sal, 1 limão, pimenta do reino e um pouco de salsa. Deixar neste marinado por no mínimo 2 horas. Descascar e empanar a banana, passando-a na farinha de trigo, em seguida em 2 ovos acrescido de leite e sal. Por último na farinha de rosca. Cortar o toucinho defumado em cubos de aproximadamente 4 cm. Colocar 50ml de óleo em uma caçarola, colocar o toucinho picado e deixar fritar até ficar bem sequinho em ponto de torresmo. Quando estiver quase seco, salpicar um pouco de sal. Obs. Nunca colocar sal de imediato no toucinho, pois ele correrá o risco de não se transformar em torresmo, ficando mole e grudar na panela. Cortar a couve em tiras finas, refogá-la com um pouco de alho, toucinho defumado e óleo. Retirar o feijão do fogo, temperar somente os grãos em óleo que sobrou do torresmo, acrescentar alho e cebola. Misturando com colher de pau, por último acrescentar o caldo, cozinhar por 10 minutos, acrescentar a farinha de mandioca aos poucos, mexendo ligeiramente não deixando empelotar. Fritar a lingüiça. Fritar os ovos estalados. Fazer o arroz pelo processo normal Fritar ou grelhar a bisteca. Montar o prato com o virado do feijão no centro da travessa e o restante dos ingredientes ao lado de forma que se perceba todos eles, sem deixar muito amontoados.

OBS: O virado a paulista sempre é feito com farinha de mandioca e a couve não precisa ser cortada muito fina, originalmente se fazia até rasgada. O ovo deve ser colocado por cima dos ingredientes e a sua gema não poderá ser quebrada.



Pizza de tomate seco

Ingredientes:

1 disco de pizza 18-20 folhas de manjericão fresco
2 colheres (sopa) de óleo de tomate (proveniente do vidro de tomates secos)
6 colheres (sopa) de molho de tomate
100 g de tomates secos, conservados em óleo
10 azeitonas pretas sem caroço, picadas
50 g de mussarela ralada
2 colheres (sopa) de parmesão ralado
Folhas de manjericão picadas, para decorar

Modo de Preparar:

Rasgue as folhas de manjericão em pedaços pequenos. Acrescente metade à massa antes de amassá-la. Reserve o manjericão restante. Amasse gentilmente a massa sobre uma base enfarinhada. Pincele a massa com uma colher (sopa) de óleo de tomate e por cima espalhe o molho de tomate. Arrume os tomates secos, as azeitonas e o manjericão restante. Misture a mussarela e o parmesão e espalhe por cima. Salpique o restante do óleo. Asse por cerca de 20 minutos. Enfeite com as folhas de manjericão picadas e sirva imediatamente.

Lasanha a moda do Brás

Ingredientes:

1 kg massa de lazanha
2 latas de molho de tomate com polpas de tomate sem pele
1 kg tomate sem pele
100g cebola picadinha
1 kg lingüiça calabresa cortada longitudinalmente
1 maço de manjerona
300 g requeijão cremoso
1 lata de palmito de 500 g
50 ml azeite


Modo de Preparo:

Pode-se de fazer a massa ao gosto ou utilizar massas pré-cozidas. Fazer o molho: Colocar em uma panela o azeite, o alho e a cebola, acrescentar 1 kg tomate sem pele, sem semente, cozinhar por 10 minutos. Acrescentar o molho de tomate, cozinhar por mais 40 minutos, acrescentar as folhas de manjerona. Derreter o requeijão cremoso. Montagem: colocar no fundo de um pirex um pouco de molho de tomate, sobre ele a massa de lasanha, sobre a massa tiras de lingüiça e de requeijão, espalhando folhas de manjericão, acrescentar a massa por cima, o molho e assim sucessivamente. Por cima salpicar lascas de queijo parmesão e levar ao forno para gratinar.

OBS: A lasanha a moda do Brás é tipicamente do bairro, onde se faz uma junção de pratos tradicionais italianos com alguns ingredientes de origem nordestina.


Cuscuz Paulista




Ingredientes:


1/2 kg de camarão médio limpo
4 tomates picados (sem pele nem sementes)
1 pimentão picado
1 colher (sopa) de salsa picada
1 colher (sopa) de azeite
1 cebola grande picada
1 lata de palmito
250 g de farinha de milho
100 g de farinha de mandioca crua
2 xícara (chá) de água fervente
3 ovos cozidos e azeitonas para decorar
Sal e pimenta do reino a gosto


Modo de preparo:

Coloque no refratário os camarões, os tomates, o pimentão, a pimenta, a salsa, o azeite, a cebola e o sal
Cubra com outro refratário e leve ao forno por 10 minutos na potência alta
Mexa por 2 vezes
Retire do forno e acrescente metade do palmito cortado em rodelas
Reserve
Misture as farinhas e escalde com água fervente
Junte ao refogado de camarão
Misture bem para desempelotar
Unte um refratário e coloque 1 copo no meio
Enfeite o fundo e os lados com ovos cozidos, azeitonas e o restante do palmito cortado em rodelas
Encha com o cuscuz, tampe com um prato e leve ao microondas por 5 minutos na potência alta
Retire do forno e desenforme sobre o prato
Para congelar não é recomendável decorar com ovos cozidos e palmito, pois endurecem
Decore com camarão e sardinha

Contra-filé São Paulo de Piratininga


Ingredientes :

1,5kg contra filé cortado em bifes de 200g cada
5 dentes de alho macerados
10ml azeite 100ml óleo
5 folhas de louro
5 folhas de jambo
3 jambos picados
200ml café bem forte
30g caldo de carne
50g cebola
1 colher de mostarda
100ml vinho branco
1 maço de serraia
1 kg virado de feijão
20g farinha de trigo
1 copo de vinho tinto

Modo de Preparo :

Temperar os contra filés com azeite, 3 dentes de alho, sal, 1 jambo picado, folhas de jambo picadas, louro e vinho branco, por 2 horas. Grelhar os filés em óleo, não deixando nenhum pedacinho de ingredientes do tempero cair sobre a chapa. Refogar os temperos em uma panela a parte que estavam os contra filés. Acrescentar o café, o caldo de carne, ligar esse molho com farinha de trigo dissolvida em vinho tinto. Servir os contra filés, regar com o molho, colocar o virado de feijão ao lado(verificar receita) e a serraia refogada em azeite, alho e cebola.

Frango a paulicéia

Ingredientes:

4 peitos de frango desossados
4 coxas de frango desossados
3 limão50 g alho
150 ml vinho brancopimenta-do-reino brancasal a gosto
1 maço de couve troncha
10 g colorau
20 ml azeite de oliva
10 folhas de hortelã

Modo de Preparo:


Desossar e temperar o frango em vinha d'alho por no mínimo 4 horas, de preferência de 1 dia para outro. Vinha d'alho: vinho branco, alho, pimenta dor eino, colorau, azeite e hortelã macerado. Grelhar o frango ou levar para assar em panela de ferro, com vinha d'alhos Refogar a couve troncha em azeite, alho e cebola. A couve pode ser rasgada ou cortada em tiras largas.

OBS: Este prato originalmente se faz com o frango inteiro assado em panela de barro ou de ferro.

sábado, 23 de maio de 2009

Tesouros escondidos da cidade

sábado, 23 de maio de 2009 2
Cripta da Catedral da Sé
Catedral da Sé, praça da Sé, s/nº
Visitas monitoradas: de quarta a segunda, das 9h às 17h (suspensas quando há missas das 12h às 13h)Duração: 30 minutosIngresso: R$ 4 (crianças até sete anos não pagam)
Esta cripta pode ser considerada como uma verdadeira igreja subterrânea. As escadas, assim como as colunas, são de granito. O piso é de mármore de Carrara, em preto-e-branco. O teto, repleto de arcos com tijolos, segue o mesmo estilo gótico da Sé. Em volta de tôda a área das naves da cripta encontram-se as câmaras mortuárias dos sacerdotes que ocuparam o bispado de São Paulo. Destaca-se na cripta o mausoléu, em relevo de bronze, de Tibiriçá, e do Feijó, ministro da justiça e regente do Império. Muitos visitantes acreditam que ali debaixo exista uma passagem secreta que liga a catedral a outras duas igrejas paulistanas, a de São Francisco e a de São Bento, alimentando uma das mais folclóricas lendas urbanas do centro histórico.




Instituto Biológico
Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 – Vila Mariana
Localizado na Vila Mariana, o edifício do Instituto Biológico é um dos principais marcos do Art-Déco em São Paulo. Sua construção foi iniciada em 1928, tendo sido inaugurado em 1945 (ele foi tombado pelo Condephaat no ano 2000). O objetivo do Instituto na época de sua construção era controlar as pragas dos cafezais.




Edifício Viadutos
Praça General Craveiro Lopes, 41 – Centro
O Edifício Viadutos é uma das principais obras do arquiteto Artacho Jurado. Inaugurado em 1955, o prédio possui características de glamour e imponência que evocavam a cenografia hollywoodiana e marcaram outros projetos de Jurado, como os edifícios Cinderela e Bretagne, estes no bairro de Higienópolis.




Vila dos Ingleses
Rua Mauá, próxima à Estação da Luz
As 28 casas dispostas no formato de um “L” seguem o estilo próprio das vilas operárias da Londres do século 19. As janelas com mais de 1,5 metro de comprimento e os grandes sótãos são marcas dessa arquitetura, adotada por ocasião da vinda de engenheiros britânicos para a construção da estrada de ferro Santos-Jundiaí no final da década de 1910. Atualmente, boa parte das casas são ocupadas por escritórios comerciais.



Subsolo do Teatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo, s/n
Também conhecido como Salão dos Arcos, este espaço era utilizado anteriormente como depósito para materiais utilizados nas apresentações. Hoje, ele é aproveitado como espaço de exposições e espetáculos. Os arcos que dão nome ao local são feitos de alvenaria, característicos de outras obras do arquiteto Ramos de Azevedo, como o prédio do Departamento do Patrimômio Histórico da cidade.

Saiba como se divertir em lugares tombados de São Paulo



Tomar um café da manhã

Centro Cultural Banco do Brasil
R. Álvares Penteado, 112
Tel. 3311-3651. Ter. a dom. 9h às 20h

Pinacoteca do Estado
Pça da Luz, 2, Bom Retiro
Tel. 3324-1000. Ter. a dom.: 10h às 18h

Livraria Cultura (Conjunto Nacional)
Av. Paulista, 2.073, Cerqueira César
Tel. 3170-4033. Seg. a sáb.: 9h às 23h.
Dom. e feriados: 12h às 20h







Fazer atividades físicas

Parque da Aclimação
R. Muniz de Souza, 1.119, Aclimação
Tel. 3208-4042. Todos os dias: 6h às 20h

Parque do Ibirapuera
Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, Ibirapuera
Tel. 5572-0985. Todos os dias: 5h às 24h

Parque Trianon
R. Peixoto Gomide, 949, Cerqueira César
Tel. 3289-2160. Todos os dias: 6h às 18h





Almoçar

Mercado Municipal
R. da Cantareira, 306
Tel. 3228-9332. Seg. à sáb.: 6h às 18h.
Dom. 6h às 16h.

Restaurante do MASP

Av. Paulista, 1.578, subsolo, Bela Vista
Tel. 3289-7704. Seg. a sexta: 11h30 às 15h
Sáb. e dom.: 12h às 16h30

Restaurante do MAM
Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, Ibirapuera
Tel. 5574-1250. Ter. a sex.: 12h às 16h.
Sáb., dom. e feriado: 12h às 17h







Ver uma exposição

Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz)
Pça. Da Luz, s/ nº, região central
Tel. 3326-0775. Ter. a dom.: 10h às 17h

Centro Cultural Banco do Brasil
R. Álvares Penteado, 112,
Tel. 3311-3651. Ter. a dom. 9h às 20h

Estação Pinacoteca
Lgo. Gen. Osório, 66, Luz
Tel. 3337-0185. Ter. a dom.: 10h às 18h
Bilheteria fecha às 17h30





Assistir a uma peça de teatro

Tusp
R. Maria Antônia, 294, Vila Buarque
Tel. 3255-7182

Teatro Brasileiro de Comédia
R. Major Diogo, 315, Bela Vista
Tel. 3104-5523

Teatro Oficina
R. Jaceguai, 520, Bela Vista
Tel. 3106-5300

Grupo XIX (Vila Maria Zélia)
R. Cachoeira, s/nº, Belém
Tel. 8283-6269






Assistir a um filme

Cinemateca
Lgo. Sem. Raul Cardoso, 207, Vl. Clementino
Tel. 3512-6111

Cine Bom Bril (Conjunto Nacional)
Av. Paulista, 2.073, Cerqueira César
Tel. 3285-3696





Sair à noite

Theatro São Pedro
Rua Barra Funda, 171, Barra Funda
Tel. 3667-0499

Sala São Paulo
Pça Júlio Prestes, s/nº, Campos Elíseos
Tel. 3367-9500

Sampa da Vela (Casa de Cultura de Santo Amaro)
Pça. Francisco Ferreira Lopes, 434, Santo Amaro
Tel. 5522-88987. Toda segunda-feira às 20h30

Obras de arte imperdíveis

NOSSA SENHORA DAS DORES
Séc.18, Antônio Francisco Lisboa Museu de Arte Sacra
Madeira policromada A obra de Aleijadinho lembra o tratamento dado por ele aos Passos da Paixão de Congonhas do Campo (MG). Uma talha larga cortada com a volúpia de uma geometria sintética, quase cubista.









CINCO MOÇAS DE GUARATINGUETÁ
1930, Emiliano Di Cavalcanti Masp
Óleo sobre tela Os verdes anos de Di Cavalcanti são marcados por um lirismo e uma fantasia que percorrem toda a sua obra. Nesse quadro, ele exerce aquele poder de observação que o torna mordaz, mas muitíssimo brasileiro.













PAR DE TOCHEIROS ANTROPOMORFOS
Séc. 17, Anônimo Museu Paulista da USP Madeira policromada. Estes tocheiros sempre exerceram um enorme fascínio pelo muito
que representam na iconografia do negro brasileiro. Essa obra jesuítica pertenceu à capela de Santo Antonio e, segundo Mário de Andrade, foi mandada construir em 1561 pelo bandeirante Fernão de Barros.










A NEGRA
1923, Tarsila do Amaral MAC-USP
Óleo sobre tela Grande obra de Tarsila, é o começo de sua expressividade antropofágica, que iria marcá-Ia dessa data em diante. Será que Tarsila tinha a consciência de estar criando uma obra sincrética -ou de sincretismo religioso- com o candomblé, nessa representação iconográfica da "Negra" como lemanjá?







O PAINEL TIRADENTES
1949, Candido Portinari Memorial da América Latina Têmpera Portinari, um dos nossos principais muraiistas, suscita nessa obra um dos mais importantes momentos da história do Brasil, a Inconfidência Mineira. O painel narra de modo eloqüente e corajoso a morte de Tiradentes, com tratamento ao mesmo tempo realista e fantástico e um belo uso da cor.







UNIDADE TRIPARTIDA
1948/1949, Max BiII MAC-USP
Aço inoxidável Prêmio da l' Bienal Internacional de São Paulo, essa obra deve ter exercido um enorme impacto nos jovens artistas da época, simpatizantes da geometria e do movimento que nos anos 50 viria a se chamar concretismo e neoconcretismo. O que encanta na escultura é a idéia da forma infinita de uma fita, que, como uma mandala, perpassa tempo e espaço.








BANANAL
1927, Lasar Segall Pinacoteca do Estado
Óleo sobre tela Como muitas outras de Sega11 , a obra mostra a sua identificação com a problemática do negro. Nela há o registro perplexo diante de uma dura realidade por ele vivenciada ao chegar ao Brasil, marcada pelas diferenças sociais de uma época até então tida como "dourada". O olhar perdido na "ausência de expressão" desse ex-escravo fala profundamente de ambas as realidades.






MISE AU TOMBEAU
1923, Victor Brecheret Família Guedes Penteado Cemitério da Consolação
Granito O monumento fúnebre para dona alivia Guedes Penteado demonstra o quanto Brecheret soube ser reducionista de forma coesa, sutil e pungente. A elegância da obra nâo lhe rouba a força expressiva da cena, pelo contrário, lhe acrescenta leveza e delicadeza comoventes.

Alguns fatos históricos e pitorescos

1560
O povoado é elevado à condição de vila, com população de 80 “almas”. Os índios não entravam na conta, pois até que fossem convertidos, não eram considerados humanos pela Igreja Católica.



1562
Começa a se formar o bairro mais antigo da cidade: Pinheiros. Os indígenas tupis do campo deixam o planalto de Piratininga (região do Pátio do Colégio), que havia sido ocupada por portugueses, e migram para o largo central de Pinheiros.



1583
É registrado o 1º homicídio. A vítima era um franciscano espanhol, frei Diogo, assassinado por um soldado raso também espanhol, nas imediações da Luz. O religioso mendicante foi pedir esmola ao militar, que era anticlerical, e morreu na ponta de um punhal.


Final do século 16
São Paulo tem cerca de 1.500 habitantes, mas já registra o 1º caso de corrupção. Precisando de um lugar para guardar documentos, a Câmara Municipal faz negócio com o português degredado Frutuoso da Costa e compra dele uma arca por 500 réis. Negócio fechado, percebeu-se q eu faltava o fundamental: a fechadura, retirada pelo negociante. Como não havia trancas para comprar na vila, tiveram de negociar novamente com costa, que vendeu a que havia arrancado – por 600 réis.


1700
Até o final do século 19, antes das influências trazidas pelos imigrantes, o cardápio do paulistano típico combinava os seguintes ingredientes: farinha de milho e de mandioca, feijão, arroz, batata, cará, inhame, abóbora, carne-seca, frango, ovos, bagres e lambaris pescados no rio Tietê. No tempo dos jesuítas, uma das opções eram ratos de diversas castas e cores: “todos se comem e são gostosos”, escreveu o padre Fernão Cardim.



1829
Enfim, faz-se a luz: 22 lampiões, alimentados a óleo de peixe ou mamona, são afixados nas paredes das residências mais centrais – cabia aos moradores das casas onde estavam instalados conservá-los e acendê-los. Até então, ninguém saía à rua à noite, a não ser com lua cheia. Quem convidava os amigos para jantar, hábito social mais disseminado na época, marcava a refeição para as cinco horas, porque aos últimos raios de sol o povo tinha que se recolher.



1854
Começa a ser construído o primeiro cemitério do município, o da Consolação, inaugurado em 1858, durante um surto de varíola. Até então, os corpos eram enterrados sob o assoalho das igrejas, em geral sem caixão. Estrangeiros católicos e protestantes dividem um campo santo construído pouco antes, em 1854, na Luz.



1872
A Companhia Carris de Ferro inaugura o primeiro sistema de transporte coletivo: bondes puxados por burros. Esses veículos, quando em declive, descem a ladeira seguidos pelos burros, enquanto os condutores equilibram o veículo no breque. A famigerada frase “colocar o carro na frente dos bois”, de autoria de Oswald de Andrade, alude à época dos bondes puxados a burro.



1884
Os primeiros telefones chegam à cidade. Em 1885, são 680 aparelhos instalados; em 1907, 5.000; em 1913, 10 mil; e em 1937, 45 mil telefones, mais do que qualquer outra capital de estado do país.



1892
Inaugurado o Viaduto do Chá, com recursos privados do comércio. Para recuperar o investimento, os pedestres têm de pagar um pedágio de três vinténs. Em cada extremo do viaduto fica um guarda, registrando o número de pessoas que passam pela roda giratória.


1893
Henrique Santos Dumont, irmão do pai da aviação, atrai olhares curiosos na Rua Direita dirigindo o primeiro carro a circular no país, um Peugeot.


1896
Primeira partida de futebol, disputada entre o São Paulo Athletic Club, da colônia inglesa, e os empregados da São Pulo Railway Company, empresa ferroviária (a data é controversa, pode ter sido em 1895).


1918
Surgem os primeiros casos de gripe espanhola, logo depois da chegada de um navio de imigrantes espanhóis – hoje se sabe que a epidemia surgiu nos EUA, e não na Espanha. Em São Paulo, a gripe matou 8.000 pessoas.


1929
Ano em que segundo o folclore paulistano, cunha-se o termo “trombada” como sinônimo de acidente. Um bonde trafega pela Rua Catumbi, no Belém, quando um elefante fugido de um circo aparece no meio da pista. Para espantar o bicho, o motorneiro aumenta a velocidade e toca a campainha. Sentindo-se ameaçado, o elefante mete a tromba no bonde, bate a cabeça na lataria e desmaia. A partir de então a palavra passou a ser usada para designar colisões.






1933
Começam a circular os primeiros ônibus, importados , apelidados de “mamãe me leva”, ameaçando o reinado dos bondes. Em 1950, os ônibus inteiramente fabricados no Brasil estampam como slogan a frase “O bonde atrapalha o trânsito”.



1940
O autódromo de Interlagos é inaugurado em 12 de maio com a realização do grande Prêmio de São Paulo, assistido por 15 mil pessoas. Com um Alfa Romeo 3.500 a 115 km/h, Arthur Nascimento Jr. Vence com tempo de 1 h. 46 min. 44 s.



1975
Primeira implosão de um prédio na cidade. A queda dos 30 andares do edifício Mendes Caldeira, entre as praças da Sé e Clóvis Bevilacqua, durou nove segundos e foi assistida por 5.000 curiosos, além do prefeito Olavo Setúbal. O objetivo era abrir espaço para a construção da estação Sé do metrô. A vocação paulistana de levantar-derrubar-levantar prédios havia inaugurado, finalmente, a destruição instantânea.

ENDEREÇOS CURIOSOS

ÁRVORES Pouquíssimas árvores de espécies nativas ainda podem ser vistas em SP. Entre elas, existe um exemplar de pau-brasil na Rua dos Zarapás, 97, no Alto de Pinheiros.







BARATAS, GRILOS E RATOS A loja é especializada em répteis e peixes, mas tem também outros tipos de bichos.
Bioterium. R. Maria Curupati, 745, Casa Verde.
Tel. 6959-8561. De ter. a sex., das 9h30 às 18h30. Sáb. das 9h30 às 17h. Seg., das 13h às 18h.









BUSTO DE BRONZE Entre as personalidades, Beethoven, Bach e Carlos Gomes. Aceita encomenda com base em fotos.
Bronzes Artísticos Rebellato. R. Cônego Eugênio Leite, 808, Pinheiros. Tel. 3088-6702. Dês seg. a sex., das 8h30 às 17h30.







CHAPÉUS VIETNAMITAS A loja importa todo tipo de itens Orientais, de países como Índia, Tailândia, Turquia Vietnã e Indonésia.
Katmandu. R. 25 de Março, 509, Centro. Tel. 3326-1900. De seg. a sex., das 8h às 18h. Sáb. das 8h às 15h.







COMEDORES COMPULSIVOS “Gordinhos”, anoréxicos e bulímicos se reúnem para falar sobre a compulsão de comer.
CCA - Comedores Compulsivos Anônimos. R. Dona Inácia Uchoa, 106, Vila Mariana. Tel. 9521-6458. De seg. a sex., das 9h às 17h.







CORREIO ELEGANTE DE ANÃO Nessa cervejaria de Santana, a grande atração é o correio elegante feito por cinco anões.
Papagaio Vintém. R. Dr. César, 706, Santana. Tel. 6976-0948. De quartas, sextas e sábados, a partir das 18h.








CORTADOR DE COMPRIMIDOS Do tamanho de um apontador e com uma pequena lâmina, para quem precisa tomar apenas metade do comprimido.
Gino Material Médico e Hospitalar. R. Doutor Rafael de Barros, 609, Paraíso. Tel. 3887-9995. De seg. a sex., das 8h às 20h. Sáb., das 8h às 17h30.






CUCO Há 56 anos conserta cuco, carrilhões, relógios raros, cronógrafos e antiguidades.
Giudice Relojoeiros. R. Piratininga, 660, Brás. Tel. 3208-9293. De seg. a sex. das 9h às 18h.








ENSOPADO ÁRABE Difícil de encontrar, o “mulukhieh” – ensopado de verdura com arroz, frango, músculo e molho de vinagre e cebola – é servido às quintas-feiras. Custa R$ 26, serve duas pessoas.
Abu-zuz. R. Miller, 622, Brás. Tel. 3315-9594. De seg. a sex. das 7h às 18h. Sáb. das 7h às 16h.








ESPADAS DE SAMURAI São 40, modelos importados de Taiwan, medindo de 1,20m a 1,30 m. Venda só para maiores de 21 anos.
Bayard. Shopping Ibirapuera, piso Jurupis. Tel. 5536-4155. De seg. a sex, das 10h às 22h. Dom., das 14h às 20h.





LENTES DE CONTADO DESENHADAS São nove modelos com estrelas, lua e corações, além de cores exóticas (branca, amarela, vermelha e preta). Podem ou não ter grau.
Solótica. Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.369, 12º andar, sala 1.207, Jardim Paulistano.
Tel. 3032-2339. De seg. a sex., das 9h às 18h.








LIXEIRAS São mais de 2.000 opções de latas de lixo e coletores especiais seletivos, além de latas com design.
Só lixeiras. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 2.790, Jardim Paulista. Tel. 3885-4409. De seg. a sex., das 9h às 18h. Sáb., das 9h às 13h.






14 livros que têm a cidade como tema ou cenário

FICÇÃO

POESIA COMPLETA
Mário de Andrade
Villa Rica, 1993 – 535 págs.

Do modernista inaugural “Paulicéia Desvairada” (1922) ao maduro “Lira Paulistana” (1945), é como se houvesse uma gota de São Paulo em cada poema.



PAU-BRASIL
Oswald de Andrade
Globo, 2003 – 230 págs.
Aí, lê-se: “A felicidade anda a pé / na praça Antonio Prado / são dez horas azuis / O café vai alto como a manhã de arranha-céus”. É a São Paulo de 1925.




CONTOS DE BELAZARTE
Mário de Andrade
Villa Rica, 1992 – 180 págs.

Belazarte me contou: o livro recria, com a oralidade estilizada dos contos, o mundo humilde do subúrbio de São Paulo, habitado por operários e pragas.




BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA
Antonio de Alcântara Machado
Imago, 2007 – 105 págs.

Com sua prosa direta, o contista ítalo-paulistano narra o mundo da pequena burguesia ascendente e cria, em 1927, tipos inesquecíveis, como Gaetaninho.



ANTOLOGIA POÉTICA DA GERAÇÃO 60
Álvaro Alves de Faria e Carlos Felipe Moisés
Nankin, 2000 – 246 págs.
Carlos Vogt, Cláudio Willer e Roberto Piva, além dos dois organizadores, trazem a cidade para os domínios da poesia ao nomearem ruas e bairros.


RONDA DA MEIA-NOITE
Sylvio Floreal
Boitempo, 2002 – 190 págs.
A diversificada fauna que perambulava pela noite paulistana do início do século passado é o foco do livro que, escrito em 1925, documenta uma época.




NÃO-FICÇÃO
ORFEU EXTÁTICO NA METRÓPOLE
Nicolau Sevcenko
Cia. Das letras, 1992 – 424 págs.
Os anos 20 têm a marca das transformações: tecnologias, urbanização, modernismo, jazz. Exigem a interpretação de um historiador da cultura, como o autor.


MEMÓRIA E SOCIEDADE: LEMBRANÇA DE VELHOS
Ecléia Bosi
Cia. Das Letras, 1995 – 484 págs.
Psicóloga social recupera a voz de velhos oprimidos em São Paulo. A grande capacidade de ouvir e narrar da autora torna perene o livro de 1973.



HISTÓRIA E TRADIÇÕES DA CIDADE DE SÃO PAULO
Ernani Silva Bruno
José Olympio, 1954 – 1541 págs. (3 volumes)
Obra extensiva, vai da fundação ao quarto centenário. Com prefácio de Gilberto Freire e desenhos de Portinari, é um clássico da historiografia paulistana.



A CAPITAL DA SOLIDÃO
Roberto Pompeu de Toledo
Objetiva, 2003 – 560 pags.

Reconstrução da história de São Paulo até 1900, antes da metrópole. Perfis, análises, curiosidades, tudo na dose certa. Texto leve, pesquisa pesada.


SÃO PAULO: TRÊS CIDADES EM UM SÉCULO
Benedito Lima de Toledo
Cosac & Naify, 2007 – 191 págs.
O fenômeno da cidade duas vezes reconstruída. Com farta iconografia, é arquitetura para leigos.


VIDA COTIDIANA EM SÃO PAULO NO SÉCULO 19
Carlos Eugênio Marcondes de Souza (Org.)
Ateliê Editorial/Unesp, 1998 – 411 págs.
A terra, a gente, o dinheiro, a música, a religião, a violência, os divertimentos, enfim, a vida, em coletânea de textos da época. Túnel do tempo.


VILLA KYRIAL
Márcia Camargos
Senac SP, 2001 – 255 págs.
Na República Velha, dândis, artistas e intelectuais circulam no salão modernista do político conservador Freitas Valle. Fluente, nem parece tese acadêmica.


ICONOGRAFIA PAULISTANA DO SÉCULO 19
Pedro Corrêa do Lago
Capivara, 2003 – 186 págs.
Rugendas, Debret, Edmund Pink, Militão Augusto de Azevedo, Hyppolyte Taunay e outros. Artistas ganham perfil sucinto, mas livro vale pelas reproduções.




































































































































 
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